Em outubro passado, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo falando a respeito dos encontros que a Força Aérea do Irã teve com OVNIs.
Agora, encontramos um outro artigo publicado pelo site www.adguk-blog.com, o qual abre uma enorme margem para deduções. De acordo com aquele site, Babak Taghvaee, co-autor do livro ‘Iriaf 2010: The Modern Iranian Air Force’, que forneceu uma visão geral das missões de perseguição de OVNIs pelos aviões F-14 da Força Aérea do Irã, esses objetos desconhecidos não estavam conduzindo atividades extraterrestres:
Para interceptarem os UAVs (Unmanned Aerial Vehicles), aviões F4Es e F14As, com base em Bushehr foram despachados várias vezes. Mas os drones dos EUA tinham características de voo surpreendentes, “inclusive a capacidade de voar para fora da atmosfera, obter a velocidade máxima de cruzeiro de Mach 10, e a mínima de zero, com a habilidade de pairar sobre um alvo”, explicou Taghavee.
Mas, como já foi relatado aqui no OVNI Hoje no artigo publicado em 4 de outubro, de acordo com Taghavee, pelo menos uma vez um avião Tomcat foi capaz de chegar muito próximo de um desses OVNIs:
Embora as características de voo de alguns dos UAVs relatadas por pilotos da Força Aérea Iraniana sejam muito superiores àquelas conhecidas do público em geral como sendo tecnologia da Terra, Taghavee não tem dúvidas sobre a natureza destes objetos voadores não identificados, já que ele diz que “Após dois anos de pesquisa do perfil de voo desses objetos, bem como um exame minucioso (tanto por peritos iranianos quanto russos) dos restos de um deles que caiu e foi recuperado em 2006, o Exército Iraniano especificou que eles são drones da inteligência dos EUA“.
Levando-se em consideração o que foi dito por Taghavee, podemos chegar à conclusão de que os Estados Unidos estão mesmo utilizando alguma tecnologia que ainda não foi revelada. E se este for realmente o caso, seria esta uma tecnologia que foi ‘emprestada’ de alguma civilização muito mais avançada do que a nossa, ou meramente um real desenvolvimento da nossa própria engenharia?
E é claro, antes de podermos responder a questão acima postulada, o mais certo seria descobrir se as Forças Armadas do Irã estariam redondamente equivocadas com suas pesquisas, ou até mesmo mentindo a respeito da superioridade tecnológica dos Estados Unidos.
Afinal, como diz o velho adágio: ‘A primeira baixa numa guerra é a verdade’.
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