sábado, 23 de novembro de 2013

Teoria da terra oca. Part 1

TERRA OCA

A Terra possui um "Sol" interno, três pontos onde a gravidade é zero e duas enormes aberturas nos pólos que interligam a superfície interna e externa.

A explicação para esses fenômenos é relativamente simples de se entender: o movimento de rotação do planeta arremessa a sua  massa para longe do centro, da mesma forma que o giro de uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco.

Uma comparação melhor é a de um motociclista em um "globo da morte": a rotação impede que ele caia mesmo quando está de cabeça para baixo. A única diferença é que no globo da morte o motociclista é quem está girando e não o globo.

Quando a Terra estava sendo formada, e os seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação manteve os materiais mais leves distantes do mesmo. A medida em que o planeta foi se solidificando, criou-se um perfeito equilíbrio entre o movimento de rotação e a gravidade.


OS TRÊS PONTOS DE GRAVIDADE ZERO


Ao contrário do que se acredita, a Terra não possui apenas um ponto onde a gravidade é zero, mas sim três: o oficial, que fica no centro do planeta; o que localiza-se a aproximadamente 640 Km abaixo da superfície; e o que localiza-se a aproximadamente 2.000 Km (veja a figura 6). Isso se deve ao fato de que a enorme velocidade de rotação da Terra, que no equador é de 465 m/s (veja a figura abaixo), atua na direção oposta da atração gravitacional, algo que a maioria dos cientistas têm simplesmente ignorado até hoje.

Figura 2: o movimento de rotação da Terra.
Quanto mais perto do eixo, menor é a velocidade.
NOTA: na verdade não existe nenhum ponto de gravidade zero na Terra. Não importa onde você esteja, sempre estará sofrendo o efeito da distorção espaço-temporal provocada pela massa do planeta, distorção esta que erradamente chamamos de força. Há sim um equilíbrio entre o movimento de rotação e a "atração" gravitacional nos pontos a 640 e a 2.000 Km de profundidade. E no caso do ponto central onde a rotação é zero, apenas o equilíbrio gravitacional.

As aberturas nos pólos se devem ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem rotação, a ação da gravidade é muito mais forte e, dessa forma, qualquer massa colocada nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados (veja a figura 1). À latitude de 70º a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2.000 Km. Se houvesse apenas a rotação da Terra em torno do seu eixo, as aberturas se localizariam à 90º, exatamente nos pólos geográficos. Contudo, outros movimentos de rotação, como o da elipse em torno do Sol, fizeram com que elas se formassem 20º mais distante. É por isso que os pólos geográficos e magnéticos não coincidem. Quando exploradores que estão buscando o pólo Norte ou o pólo Sul chegam à latitude de 70º e a bússola deles aponta pra baixo, ele pensam que estão no pólo magnético, mas não estão. Na verdade, as bússolas estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Outro aspecto surpreendente do fato de a Terra ser oca é que ela possui duas superfícies (ou três se considerarmos a do Sol interno): a interna e a externa (veja a figura acima), que são interligadas pelas aberturas polares. Ambas com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor (direta porque a luz, o calor e outras emanações vindas da estrela que chamamos de Sol influenciam a superfície interna e vice-versa), enfim, com todo um ecossistema próprio. Apesar de serem interligadas e semelhantes até certo ponto, possuem diferenças marcantes como:

"Atração" gravitacional menor na superfície interna - o que, entre outras coisas, permite um crescimento maior das plantas e dos animais;

Posição do Sol interno sempre as doze horas - o que significa que não há noite no intra-mundo;

Estágio evolucionário mais avançado na superfície interna - isso se deve, além de outras razões, ao fato do intra-mundo estar mais protegido contra eventos cataclísmicos (como a queda de um grande meteoro por exemplo) do que o mundo externo. Estando mais protegido, o ecossistema interno evoluiu um pouco mais lentamente, porém, de forma contínua. É o popular devagar e sempre. Quando a superfície externa estava passando por um dos muitos eventos que provocavam grande extinções, parte do seu ecossistema migrava para a superfície interna e era forçado a se adaptar para sobreviver (essa migração era muito mais fácil antes do congelamento dos pólos, época em que havia uma maior integração entre as superfícies). No final das contas, o intra-mundo sempre ficava com o melhor das duas superfícies e, após a cessação desses grandes eventos, ajudava a repovoar a nossa superfície. Isso contribuiu ainda mais para aumentar a diferença entre os dois mundos.

Agora, parece ser bastante lógico propor a existência de uma civilização mais avançada no interior do planeta, tanto tecnologicamente quanto espiritualmente, já que um ecossistema tão harmonioso estimularia a convivência pacífica.

NOTA: se você acha que as condições ambientais não influenciam o comportamento, então experimente mudar-se de uma região de clima frio para uma de clima quente ou vice-versa. pesquisas demonstram que países de clima frio são menos violentos mas também são menos criativos. O ideal é o equilíbrio do frio com o calor, equilíbrio esse que existe no mundo interno entre a constante irradiação de energia do seu "Sol" e a enorme evaporação gerada por essa energia.  


O "SOL" INTERNO


O nome pode não ser apropriado do ponto de vista astronômico, mas é bastante apropriado do ponto de vista funcional, já que ele sustenta todo o ecossistema interno fornecendo luz e calor. E como "os mundos" interno e externo estão ligados, ele também desempenha um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema de todo o planeta. Estima-se que ele possua 1/3 da massa total do planeta. É formado pelos materiais mais pesados e é extremamente denso, já que a força de expulsão provocada pela rotação é praticamente desprezível se comparada com a sua enorme "atração" gravitacional. O Sol interno é tão denso que apenas a sua superfície é líquida, todo o resto é sólido, apesar das enormes temperaturas em seu interior.


ALGUMAS PERGUNTAS PARA OS DEFENSORES DA VERSÃO ATUAL


Porque os Icebergs são feitos de água fresca quando, de acordo com a versão convencional, a única água disponível nos pólos é salgada? De onde vem toda a vegetação que é encontrada dentro desses Icebergs? Porque exploradores que se aventuraram além dos pólos magnéticos descobriram que o clima fica mais quente e que os mares ficam livres de gelo? Porque alguns pássaros e animais da região polar, como o boi almiscarado, migram para o Norte no inverno? A teoria científica convencional não pode responder à essas perguntas, mas a teoria da Terra oca pode. Existem rios de água fresca que fluem pra fora do intra-mundo e essa água morna carregando vegetação e pólen congela, formando os Icebergs de água fresca em uma área onde aparentemente só existe água salgada.


CONCLUSÃO


Uma pergunta que eu tenho ouvido freqüentemente é porque se a Terra é oca os nossos altamente inteligentes cientistas ainda não sabem disso. Eu posso responder a isso com um ditado: o pior cego é aquele que não quer ver. Muitos séculos se passaram desde a apresentação da teoria de que a Terra é redonda e não chata e, ainda assim, parece que nada mudou. A humanidade volta a cometer os mesmos erros exatamente por não ter aprendido nada com os anteriores. Ontem foi a teoria da Terra redonda, hoje a da Terra oca e amanhã?

Ao invés de ser imparcial, a comunidade "científica" ridiculariza toda e qualquer idéia que seja divergente da sua versão oficial e acusa de falta de seriedade ou de métodos científicos quem promove essas idéias. Os cientistas se acham os donos da verdade. Fechados em seus clubinhos, agem como verdadeiros ditadores do conhecimento. Ao invés de homo sapiens sapiens (homem que sabe que sabe), eles deveriam mudar o nome da sua "espécie" para homo não sapiens não sapiens (homem que não sabe que não sabe).  

Aqui está o meu recado para aqueles que ainda acreditam que os nossos grandes cientistas estão corretos ao afirmar que a Terra não é oca:


Da mesma forma que eles estavam errados antes, eles estão agora.


Caso o leitor tenha alguma dúvida, comentário, sugestão ou crítica sobre esse assunto ou qualquer outro abordado neste site pode enviar um E-mail para um dos endereços abaixo:

conspiracaooculta@hotmail.com


Richard Byrd-Explorador Da Terra Oca.

Em memória do melhor aviador dos Estados Unidos e do maior descobridor da verdade.
Bibliografia de Richard Byrd (25/08/1888 a 11/03/1957),
vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos, foi um aviador, pioneiro e explorador polar, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio  de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antartida sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929.

Biografia

Nascido em Winchester (Virgínia), cursou a academia de Annapolis, obtendo o brevê em 1916. Frequentou a escola de voo da Marinha e ao final da Primeira Grande Guerra comandou uma unidade aérea na Nova Escócia. Iniciou as atividades que o tornariam famoso na expedição de D. B. MacMillan à Groenlândia em 1924 e sobrevoou o Polo Norte com o piloto Floyd Bennett em 1926.

Antártica

Seu maior prestígio veio quando o mesmo organizou uma expedição científica de exploração da Antártica, nas proximidades do Polo Sul. Passou o inverno voando a identificar vários pontos do teritório e em 1928, fundou a base Little America, na Baía das Baleias. Em voo pilotado por Bernt Balchen voou ao polo sul em 1929 e as experiências e conhecimentos adquiridos lhe permitiram as demais viagens ao continente Antártico.
Em 1930, já almirante, retornou à Antártica no comando de uma expedição de 50 homens e entre 1933 e 1934 fez vários sobrevoos no continente, fez diversos experimentos meteorológicos e geológicos e descobriu as montanhas Edsel Forde a Terra de Marie Byrd. Na sequência, visando estudos meteorológicos, permaneceu cinco meses sozinho numa tenda, a 198 quilômetros a sul da base Little America. Passou ali a longa noite polar e sua experiência foi descrita em seu livro "Sozinho" (Alone). Em 1946 comandou mais uma grande expedição, com quatro mil homens e muitos recursos materiais. Mapeou o continente gelado e buscou minerais, dentre eles o Urânio.
Foram cinco suas expedições ao continente austral, entre a primeira de 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adiante a grande operação chamada High Jump (Pulo Alto), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártica, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.

Outros feitos

Byrd chegou a competir com Charles Lindbergh pela primeira travessia do Atlântico norte, mas um acidente que feriu seu piloto Floyd Bennett o impediu de sobrepujar Lindbergh em 1927. Porém, ainda no mesmo ano, com Balchencomo piloto, completou a travessia Nova Iorque - Normandia.
Recebeu diversas medalhas por heroísmo em combate, por suas expedições e descobertas. Participou como piloto de guerra na Segunda Guerra Mundial na Europa e no Pacífico

Falecimento

Morreu em sua casa em Boston (Massachussets), em 1957, e está sepultado no Arlington National Cemetery, Virginia, como herói nacional e internacional.

TERRA OCA

Dentre suas anotações, algumas delas favorecem a teoria da Terra Oca. Segundo Amadeo Gianniani, em Worlds Beyond The Poles (Mundos Além dos Pólos, Byrd na verdade não teria sobrevoado os polos, mais sim que teria voado dentro dos grandes buracos que levariam ao interior da Terra. Tudo isso baseado em passagens do seu diário de bordo onde ele descreveu a Antártica como "a terra do mistério eterno" e uma vez escreveu "gostaria de ver a terra além do Pólo (Norte). Aquela área além do Pólo é o Centro do Grande Desconhecido".
" Em fevereiro de 1947 levantou voô em Spizbergen, Islândia, para sobrevoar o Polo Norte. Sobrevoou e voltou. A história oficial termina aí - justamente onde começam as lendas. Estusiastas da teoria da Terra Oca afirmam que Byrd encontrou a entrada que leva ao mundo subterrâneo de Agartha. Existe até um suposto diário de bordo escrito pelo almirante. A aventura começa com uma forte turbulência a 2.950 pés de altura, às 9h55 da manhã de 19 de fevereiro de 1947. Depois prossegue:
10h00 - Estamos passando por uma montanha baixa emd ireção oa Norte. Depois da montanha existe o que parece ser um vale com um pequeno rio correndo no centro. Não deveria existir uma área verde lá embaixo! Algo está totalmente errado e anormal aqui! (...) Nossos instrumentos de navegação estão malucos! O giroscópio está apontando para baixo! 10h05 - (...) A luminosidade parece bem diferente. Não conseguimos mais ver o sol. Descemos até 1400 pés e fizemos uma nova curva. Agora estamos vendo um grande animal logo abaixo de nós. Parece um elefante! Não!! É um mamute! ISso é incrível!
10h30 - Encontramos montanhas verdes abaixo de nós. O indicador de temperaturas indica 74 graus Fahrenheit (23 °C)! Fascinante!

A história prossegue com o avião de Byrd sendo abordado por discos voadores que o forçam a pousar. Ele é recebido por emissários de Agartha, que o aceitam como hospede mas expressam preocupação com os testes nucleares realizados na superficíe. Depois de uma rápida estádia, Byrd e sua tripulação são conduzidos para fora da Terra Oca. Desde essa época, uma vasta conspiração mundial esconde de a existência de Agartha. As fotos de satélite só mostram um Polo Norte sem buraco no meio porque foram devidamente maquiadas.




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